19 de janeiro de 2010

Bem-vindo à modernidade, Ms. Proust

Proust descreve o seu estado habitual como «suspenso entre cafeína, aspirina, asma, angina de peito e, basicamente, entre a vida e a morte seis em cada sete dias».

7 comentários:

José Borges disse...

Isso não é a modernidade, é a pós-contemporaneidade.

by O disse...

Acrescenta o vodka, e "eis-TE"!

O Gigante Egoísta disse...

a vodca e as bolas de berlim do galeto...

O Gigante Egoísta disse...

a pós-contemporaneidade é a pós-modernidade degradada? não deixa de ser curioso que nós sejamos a primeira época a definir-se a si mesma...

Nothing more than me disse...

E lá a bronquite o apanhou, antes do tempo. Se é que há tempos seja para o que for. Ou tempos perdidos.

APC disse...

Ó Alex,

Mas eu não tinha já deixado um comentário a este post? Cadê ele? Foi censurado? Portei-me mal??? :-)

O Gigante Egoísta disse...

Pois já tinhas, mas eu andei distraído com umas coisas. Desculpa! Novos posts para breve, e agora é que finalmente serão bons! hahaha