– Então, que tal correu a reunião? Chegas-te a encontrar-te com o arbitro? – Telefonei-lhe ontem, mas nada feito! O homem não foi na nossa conversa. Creio que ouve um equivoco qualquer… – Mau, mau! Ofereceste-lhe o que combinamos? – Claro que lhe ofereci, mas ele não se deixou convencer. Até parece que vai pedir despensa dos próximos jogos. – Mas que berbicacho! A culpa é tua, Zèquinha, por que não conseguiste convence-lo. E agora? – Sinceramente, não sei o que te diga. A situação é critica… – Pois é. O jogo está eminente e, se não fizer-mos nada, arriscamo-nos a que nos saia a Páscoa há sexta feira. Achas que vale a pena insistir? – Penso que não. Ele anda com medo de ter o telefone sobre escuta e não quer comprometer-se. – Agora que falas nisso, parece-me que estou a ouvir uns roídos estranhos… |
2 comentários:
A resposta à 12 é obviamente a D. Aguardo que o júri do CNLP a reveja!
Já está resolvido e ainda bem. Era o mínimo! Mas também, depois dos erros do ano passado, já nada me espantava!
Enviar um comentário