Conheço um fidalgo que, depois de ter recebido um grupo de convidados no seu salão, quatro ou cinco dias mais tarde, contou em tom de anedota (por não haver qualquer verdade nisso) que lhes servira pastelão de gato; uma das damas que se encontrava na reunião ficou de tal modo horrorizada com isto que sucumbiu com um sério problema de estômago e um acesso de febre: foi impossível salvá-la.Ensaios, I, 21
«Every afternoon, as they were coming from school, the children used to go and play in the Giant's garden.»
15 de maio de 2010
Montaigne forever
Este texto, tirado dos Ensaios de Montaigne, recordou-me vivamente o Armando:
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8 comentários:
Não sei qual é a minha relação com o Montaigne!... «I wonder»...
É mesmo o pastelão de gato =p
Alexandre, posso propor-te um desafio?
Ass.: Um amigo (giro e mais novo) de um amigo ;)
Hahaha
Essa autodescrição deixou-me curioso sobre o que vai sair daí. Propõe lá o desafio!
A = GE
Desculpa o atraso!
Ora então cá vai: consegues identificar o erro de português do teu post de 27 de Fevereiro de 2010?
Não encontro nenhum. O 'porque' está correcto, a acentuação está toda no presente do indicativo, as regências verbais estão correctas... Não encontro. Qual é?
Só mesmo se for o "erro de confundirmos o tédio que passou a ser um beijo com o tédio que acreditamos ser da pessoa que beijamos", eheh. De resto, nenhum!
:-)
Caro Alex: acaso sabes dizer-me quantas pessoas participaram naquela "nossa" 4ª e última edição do CLP de 2008? Precisava saber...
Bigada e abraço.
Olá Paula,
Não sei exactamente o número, mas, para aquele que acho que é o teu propósito, podes usar a expressão «centenas de milhares», dado que é verdadeira.
Beijoca!
(E não te esqueças de, na próxima visita à livraria, procurares o «Tremendas Trivialidades» e dares uma vista de olhos =D)
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