Eu queria retratar a mulher perfeita, como eu sentia que ela devia despertar no dia da Ressurreição: não maravilhada perante algo desconhecido e impressentido, mas plena de uma alegria santificada ao descobrir-se a si mesma inalterada...
Peças escolhidas de Ibsen, vol. 1
«Quando nós, os mortos, despertamos»
Edições cotovia, p. 35
2 comentários:
Despertar dos mortos
Se atendermos ao facto de que um dos "selos" é a exibição dos mártires, também, a mim, não me parece estranho
nem descabido, imaginar a Ressurreição não de forma imperfeita, inacabada e horrorizada mas, como uma continuação aperfeiçoada e, como se pretende, melhorada e feliz.
Será assim tão simples?!
Gosto de Ibsen, pelo poder de análise a que me remete.
Não conheço. Mas (por associação de ideias) uma coisa bonita de se ler, é "O Despertar dos Mágicos"!
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