Brian Duprey, do estado do Maine, introduziu uma legislação que proíbe qualquer mulher de abortar um feto gay. Duprey tem como pressupostos que: (1) a ciência conseguirá mapear um gene gay no genótipo humano; (2) será feito um teste para a detecção desse gene nalgum ponto da gravidez, antes do final do segundo trimestre; e (3) impedir que estas putativas (lato sensu, pelo meu juízo moral) mulheres consigam um aborto.
Nas suas próprias palavras
I have heard from women who told me that if they found out that they were carrying a child with the gay gene, then they would abort. I think this is wrong.
A ser verdade (que nunca será, a não ser num universivo ficcional de história aos quadradinhos patrocinado pelo atrofiado do Cantal), converterão certas mentes prodigiosas em ideias, a que os franceses remetem para o bem conseguido termo lapalissade, um novo bordão para das-mulheres-inocentes-que continuam-a ser-julgadas-por-apenas-cometerem-abortos-baseados-num-sentimento-tacanho-e-podremente-discriminatório-baseado-na-orientação-sexual-do-feto?
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